Esta jogada de pôr o Cravinho a defender a Ota foi brilhante.
Não há dúvida que os defensores de Alcochete e da Portela + 1 não brincam em serviço.
Do que me lembro e do que vou sabendo, o papel dum jornalista é ser imparcial, transmitir os factos que ocorrem e nunca fazer juízos de valor, certo?
Quase parece que quando não havia cimeiras com África os direitos humanos andavam muito salvaguardados no mundo inteiro...